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Nascidos para somar:

testemunhos de Irmãos Maristas
  • Ir. Wagner Rodrigues da Cruz
    Ir. Wagner Rodrigues da Cruz
    O Instituto Marista, do qual me orgulho de fazer parte, existe para também dar dignidade às crianças e aos jovens. Sinto que nossa vocação é para algo grande, para uma missão que só se cumprirá se formos capazes de pensar além, de incluir mais, de amar mais, de sermos mais capazes de fazer o bem na vida de todo mundo.

    Sou muito feliz e agradecido por tudo o que tenho vivido e recebido em todos os momentos de minha vida. A gratidão é o pão que tem me alimentado e que tento retribuir na fraternidade com os Irmãos. Estou feliz até aqui e, ao mesmo tempo, sinto que ainda falta algo, quero mais. Espero mais do mundo, da vida, dos jovens, da instituição, de mim mesmo.

    São Marcelino Champagnat não piscou para mim, não tive nenhum sonho no qual ele me chamava. Minha história comunga com a história Marista, é fato, e devo dizer que já tentei diferenciar uma coisa da outra, mas não foi mais possível. Vivo isso há 20 anos e não me arrependo do sim que dei já há tanto tempo.

    Se fosse para começar novamente eu não faria igual, porque a gente é criativo e inovador e pode fazer diferente a cada nova etapa da vida. Porém, recomeçaria apostando tudo, outra vez, na mesma causa, na mesma vocação e no mesmo propósito de vida!
  • Ir. Davi Nardi
    Ir. Davi Nardi
    Sabe aquelas coisas inusitadas que acontecem na vida da gente?

    Certa vez, um Irmão me entregou um livro da vida de São Marcelino Champagnat. Ao ler, cheguei à conclusão: quero ser igual a este homem! O sonho de Champagnat veio de encontro aos sonhos da minha adolescência, de ver um mundo melhor, sobretudo, o mundo que estava ao meu redor, que faltava condições de vida.

    Os sonhos começaram a se misturar e, de repente, estava eu, junto com os Irmãos Maristas, com apenas 15 anos de idade. Já se passaram três décadas e nós continuamos a alimentar nossos sonhos, no sonho de Jesus Cristo, de ver o Reino de Deus de fato implantado em nosso meio.

    A cada dia, respondo o chamado que Deus me fez, junto às crianças e adolescentes, guiados por Maria, no fazer acontecer um outro mundo possível. Não tenho dúvidas de que esse caminho da felicidade me completa a cada dia, pois Deus não deixa a sua obra inacabada.

    No decorrer desta história, Deus tem me dado força, me dado irmãos, mas, sobretudo, me dado coragem de não desistir, como diz Dom Helder "mesmo caindo os pedaços, chegar até o fim." Não cheguei ainda a ser como Marcelino Champagnat, mas estou a caminho!
 
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